quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Bolo na Caneca. Pronto em 3 minutos.

 Um bolo para fazer em casa a qualquer hora. Fácil e eficiente. Um bolo que fica pronto mais rápido que um miojo.

Muito Bom Tentem
Bolo na Caneca

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Twitter: A presunçosa "revolução" das relações humanas





Por Thales Vilela Lelo em 17/11/2009

O Twitter, lançado em 2006 por Jack Dorsey, se consolidou em pouco tempo como mais uma das muitas novas "febres" da chamada web 2.0. Com um crescimento estrondoso no número de usuários com contas ativas neste curto período de tempo (uma amostra deste crescimento pode ser exemplificado por uma pesquisa realizada pela consultoria americana comScore em 21 de maio de 2009: em fevereiro deste ano, eram contabilizados cerca de 10 milhões de usuários; em maio, o salto foi para 32 milhões de contas únicas), é possível que situemos esta "revolucionária" forma de interação como mais um dos muitos hypes da web 2.0 localizados no campo das redes sociais, como já haviam sido o Orkut, Myspace e o Facebook.
Seu sistema de publicação de mensagens de 140 caracteres, também conhecido como tweets, pode ser efetuado via web, SMS e até mesmo por softwares específicos instalados em dispositivos portáteis. Segundo afirma Biz Stone, seu co-fundador, este serviço de microbloging é "o triunfo da humanidade, e não da tecnologia", já que as pessoas é que estão mudando a forma de se comunicar. Biz ainda vai além ao dizer que, pela facilidade em se inscrever no Twitter, se criam novos cidadãos globais, pessoas mais informadas, comprometidas e mais solidárias. Mas será que este positivismo não é uma presunção exageradamente utópica?
Capacidades "inovadoras" e "triunfais"
O sociólogo Zygmunt Bauman, professor da Universidade de Varsóvia e autor de vários livros que discutem com cautela este tal "triunfo da humanidade", propõe que, nos dias atuais, ao invés dos cidadãos globais "preocupados" e "solidários" de Stone, o que se tem são pessoas incertas e difusas buscando cada vez mais "comunidades" virtuais que substituam aquelas que foram fragmentadas e que realmente traziam conforto e solidariedade nas cidades e regiões agora transformadas em abrigos dos problemas da modernidade (como a violência, por exemplo).
Assim, os sujeitos "globais" se fecham cada vez mais em seu "espaço de fluxos", esquecendo-se das pessoas que estão ao seu lado, seus vizinhos, amigos, conterrâneos. Trancando-se em redes onde as relações são ausentes de contato humano face a face, o reconhecimento das diferenças se torna cada vez mais obsoleto porque o que se procura são sempre "iguais", pessoas que compartilhem interesses, e não que divirjam, trazendo novas perspectivas, novos sabores, novos cheiros.
Não há como não aceitar que estas redes sociais vêm, sim, trazendo novas facetas das interações cotidianas, mas a qualidade do contato pessoal ainda não foi substituída por nenhuma dessas "revolucionárias" (e, como não dizer, já comuns) novas formas de relação. Ainda que a visão de Bauman seja demasiado pessimista quanto às possibilidades criadas neste ambiente da web 2.0, traz para a discussão aquilo que deveria ser pensando antes da idolatria presunçosa das tecnologias: o modo como elas vêm sendo usadas e quais são suas reais capacidades "inovadoras" e "triunfais". Não ponderar sobre estes aspectos é correr o risco de abusar do mesmo positivismo utópico de Biz Stone.

Por Thales Vilela Lelo em 17/11/2009

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Novas descobertas na fronteira homem tecnologia

O vídeo é comprido mas interessante e de certa forma assustador. A tecnologia continua com esse papel. Intrigante, assustadora e inovadora. Assitam e comentem.

Para assistir clique aqui

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Meio Bike meio moto

Esse invento vai dar o que falar. Ja imaginou um carro estilo Flintones só que pedalando e ainda por cima não poluindo. Para mim perfeito... Fica em forma e não perde tempo nos postos de gasolina. Confira pelo vídeo abaixo

http://verde.br.msn.com/videos.aspx?cp-documentid=7f7a706c-2904-496e-9815-37d72f700250

terça-feira, 5 de maio de 2009

ENEM 2008

Em um ambiente hipercompetitivo como o mercado de "educação" no Brasil, não é de se estranhar que o ENEM acabe se tornando uma forma de uma escola se sobressair sobre a outra. Literalmente uma competição anual. Em um mercado assim qualquer esforço para atrair os holofotes é bem vindo. Isso também é um prato cheio para a impressa que estampam nas primeiras páginas os 10 primeiros de cada região e fazendo até reportagens sobre essas escolas na tentativa de mostrar os segredos por detrás daquele heróico desempenho. Não podemos crucificar os jornais, do mesmo modo que as escolas querem atrair novos clientes com seu ótimo resultado, eles também competem no seu mercado de notícias e precisam vender jornais. E não se engane, funciona. Novos alunos são sim atraídos para as primeiras 10 colocadas e vem com seu jornal na mão. Quando se esta escolhendo uma escola entre muitas que lhe parecem parecidas uma notícia como essa pode ser o fator determinante.
Mas para o que serve o ENEM mesmo?
Retirei um trecho do site do INEP

“Objetivos do ENEM
O principal objetivo do Enem é avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica, para aferir desenvolvimento de competências fundamentais ao exercício pleno da cidadania. Desde a sua concepção, porém, o Exame foi pensado também como modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes pós-médio e ao ensino superior. “
Link do site do INEP

O objetivo é avaliar o desempenho de cada aluno nas suas competências e habilidades. A escola é avaliada indiretamente nesse processo e quando se fala em média, esse número fica ainda menos representativo. Apenas com um número igual de participantes por escola essa média serviria como base de comparação. Escolas com mais alunos participando terão suas médias mais distantes das notas individuais do que escolas com menos alunos. Escolas que preparam cada aluno para fazer a prova treinando-o com exercícios específicos talvez estejam mascarando o resultado. E há aquelas escolas que selecionam os melhores alunos para conseguir melhor pontuação, tirando a oportunidade de alguns alunos fazerem a prova e usufruírem dos benefícios decorrentes da mesma, essas estão a kilometros do objetivo.
Então o ENEM não é parâmetro para escolher a escola do meu filho? Acho que sim, mas com um olhar um pouco mais crítico.

- Esse ano a maior média no estado de São Paulo foi 76,02.
- Acima de 70 teremos 32 escolas
-Acima de 65 232 escolas
-Acima de 60 nem contei mas são muitas escolas
fonte "O estado de São Paulo"

Com uma nota acima de 65 a escola já pode ser digna do seu filho. Mesmo isso significando uma colocação maior que 200. O importante é a média ser boa, pois a colocação vai variar todo o ano pelo gigantesco número de escolas bem preparadas que existem em São Paulo. Some isso com as particularidades que cada escola oferece e escolha a que atender melhor sua necessidade.
O Enem é uma avaliação e não uma competição do contrário teremos que mudar a sigla para TNEM - Torneio Nacional do Ensino Médio. Façam suas apostas.
Eduardo de Magalhães Nobilioni

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Um lema antigo que gosto muito

Mas os dias que estes homens passam nas montanhas, são os dias em que realmente vivem. Quando as cabeças se limpam das teias de aranha, e o sangue corre com força pelas veias. Quando os cinco sentidos recobram a vitalidade, e o homem completo se torna mais sensível, e então já pode ouvir as vozes da natureza, e ver as belezas que só estavam ao alcance dos mais ousados.
Reinhold Messner

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Serra do cipó

A Serra do Cipó continua linda, muitas vias de escalada, cachoeiras, vales, montanhas e desta vez nenhum carrapato.
A viagem foi basicamente de escalada mas com direito a cachoeira e um role pelo parque de carro.
O primeiro perrengue da viagem foi a chuva na estrada. Da um aolhada nisso
Visão da parque de cima do parque
Confira as fotos tiradas pela Claudia pelo link abaixo
Minhas fotos